quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

DAVE "RASTA" RASTOVICH tributo.




quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ivan Bailote

O'Neill World Cup of Surfing Trailer

Al Merrick THE BLACK BEAUTY



Outline indicado para:

  • Ondas pesadas e tubulares.
  • Surfista que procura um "surf de power" em ondas pesadas.
  • Tail round pin, obrigando o surfista a se posicionar mais a frente. 
  • Intermédio/Experiente

Tamanhos:
  • 6'3 X 18 ¾ X 2 ½ 
  • 6'6 X 19 ¼ X 2 ¾
  • 6'9 X 20 ¼ X 2 7/8
  • 7'0 X 20 ¾ X 3

JS XR

Outline indicado para:

  • Ondas pequenas, cavadas e moles.
  • Surfista que procura um "surf de power" em ondas mais pequenas.
  • Tail suave nas batidas e curvas de ângulo fechado 
  • Intermédio/Experiente

Tamanhos:


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Plâncton R5



Outline indicado para:

  • Ondas pequenas, cavadas e moles.
  • Surfista que procura um "surf de linha" sem perder velocidade nas manobras.
  • Tail suave nas batidas e curvas de ângulo aberto 
  • Iniciante avançado/Intermédio/Experiente

Tamanhos:

    • 5`9" x 19 1/2" x 2 3/8" - Observação: tamanho ideal para estas medidas com as condições acima descritas.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

In for the kill

In For The Kill from chris wilson on Vimeo.

Pukas P1 TOURNAMENT - TIAGO



A pedido de Tiago Pires foi criado mais rocker neste modelo de 2010  , single concave acentuado entre as pernas para manter as manobras com mais estabilidade sem perdas de velocidade, exigente para surf poderoso de tubos e batidas de "pocket".


Tamanho
6' 0"
18 1/8"
2 3/16"


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Rip Curl Pro Search 2010: Peniche


 A Rip Curl volta à cidade de Peniche para mais uma edição, que terá lugar de 7 a 18 de Outubro. Supertubos é a onda de destaque, uma onda poderosa, alimentada por grandes e profundas ondulações que vem do Oceano Atlântico, o fundo deste sitio consegue aguentar ondas até 4-5 metros de altura.
Os maiores surfistas do mundo terão aqui a sua aparição, por isso, não percam esta edição.



U2 (In A Little While)

domingo, 3 de outubro de 2010

Proctor Lil'Rascal

.


Lil'Rascal - prancha pequena muito rápida e muito  divertida ... dispara como uma bala, mesmo em menores condições .... quando a maioria das pessoas enterram-se em pranchas mais pequenas e outlines mais estreitos, tu estarás a manobrar toda a onda sem perder velocidade e passando secções sem qualquer esforço.


Tamanho:
5’5 x 19″ 1/4 x 2″ 1/4

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Plâncton P1


Plâncton , 5'11" 18 1/4" x 2 1/8"


Concebida, para surf de exigência, pessoas entre 1,75m/1,85m e pesos entre 65kg e 75kg .
  •  Prancha muito solta na transição de bordas.
  •  Tail estreito e com boa flutuação  ( solta nas batidas sem perder velocidade).
  •  Rails rounds para curvas suaves.
  •  Tipos de ondas, cavadas e com power.
  •  Intermedio/Experiente


Tamanhos.


5'10" 18 1/4" x 2 3/8"
5'11" 18 1/4" x 2 1/4"
6'0" 18 3/8" x 2 1/8"




Shaper: Ivo Afonso
Pranchas: Plâncton



sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Moby - Extreme Ways

Erik Arakawa "GX"


Outline indicado para:




  • Ondas intermédias e cavadas.
  • Surfista que procura um "surf de power". 
  •  Intermédio/Experiente

Observação: 
  • Para quem pratica surf com um bom posicionamento na prancha, de certeza que mediante a sua altura e peso este outline irá funcionar muito bem.

Tamanhos:




5'10" GX
N : 11 3/4
M : 18 3/8
T : 14 7/16
Th : 2 13/100




6'2" GX
N : 11 3/4
M : 19 13/100
T : 14 3/8
Th : 2 19/50




6'4" GX
N : 11 5/8
M : 19 29/50
T : 14 1/2
Th : 2 1/2




6'6" GX
N : 11 3/4
M : 19 3/4
T : 14 1/2
Th : 2 1/2

sábado, 7 de agosto de 2010

Russ Short










Outline indicado para:


Bonzer desenhada em meados de Outubro dos anos 70. Este modelo foi levado ao limite em todos os tipos de ondas e provou ser uma prancha muito versátil e de alta performance. O modelo Russ Short é usado principalmente com 3 fins, ou com 5 fin (bonzer) também. Este modelo funciona bem com o tail diamante. 


Tamanhos:
6’2″ x 14 1/2″ x 19 3/4″ 14″ até 7’2″ x 21 1/2″


Al Merrick Dumpster Diver


Outline indicado para:
  • Ondas pequenas, cavadas e moles.
  • Surfista que procura um "surf de linha" sem perder velocidade nas manobras.
  • Aqueles que exercem mais pressão no Tail 
  • Quem pretende praticar o seu posicionamento na prancha.
  •  Intermédio/Experiente

Tamanhos:
  • 6'0"x 20 1/4"x 2 5/8"
  • 5'10"x 19 1/2"x 2 1/4"
  • 5′7 ½” x 19½” x 2 ¼”
  • 5′5″ x 19 ⅜” x 2 ⅜”

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O novo modelo da JS KINGPIN


Outline indicado para:
  • Ondas pequenas e medias, cavadas e moles.
  • Manobras muito suaves e com muita projeccao.
  •  Intermédio/Experiente.

Tamanhos:




terça-feira, 27 de julho de 2010

O nascer do Surf.

O inicio da história do Surf perde-se no tempo...
Provavelmente os primeiros surfistas fizeram-no de uma forma inconsciente.
Talvez os habitantes das ilhas que se dedicavam à pesca, aproveitassem as ondas como forma mais rápida de trazer as suas canoas para terra ou talvez utilizando apenas o corpo se deixassem deslizar nas ondas.
Foi então, que em data indefinida, estas habilidades utilizadas no trabalho ou no lazer se tornaram uma prática autónoma, uma forma de jogo.


Já no século XII, os surfistas havaianos gravaram nas rochas vulcânicas a sua tradição supondo-se que foi nestas ilhas que pela 1ª vez foram surfadas ondas com uma prancha.
As primeiras pranchas eram grandes e feitas de madeira vermelha. A sua forma e composição apenas permitiam que fossem dirigidas directamente em direcção à praia.
A prática do Surf apenas era permitida a uma elite, nobres, com o passar do tempo o seu acesso foi alargado ao povo
Os europeus tomaram pela 1ª vez contacto com o Surf quando em 1778, o Capitão James Cook descobriu as ilhas Havaianas.
Os missionários que foram para as ilhas não estavam de acordo com essa prática (os havaianos surfavam nus) e por sua influência o Surf quase que desapareceu
Foi já no inicio do século XX que os havaianos que residiam perto da praia de Waikiki recomeçaram a surfar pelo prazer desta prática.
Em 1907 o escritor Jack London instala-se em Waikiki e face ao que assistiu publica no final desse ano o livro “A Royal Sport: Surfing in Waikiki” que contribui fortemente para a sobrevivência e propagação do Surf.

No ano de 1908 é fundado o primeiro clube de Surf “The Outtrigger Canoe and Surfboard Club”

O pai do Surf tal como o conhecemos foi o Duke Kahanamoku. Verdadeira lenda, atleta olímpico de natação em 1912, 1920 e 1924.
Surfou publicamente nos Estados Unidos em Corona Del Mar em 1912
Introduziu o Surf na Austrália, em 1915.
Esta precoce introdução do Surf nestes países explica o porque de estes serem ainda actualmente junto com o Hawai as potências do Surf mundial
A evolução deste desporto está muito ligada com a evolução das pranchas, objecto imprescindível para o acto de surfar.
Após a 1ª Guerra Mundial sentiu-se a necessidade de alterar as pesadas pranchas utilizadas até então. Este facto deveu-se à evolução que a pesquisa de novos materiais teve durante a Guerra.
Em 1935 Tom Blake acrescentou um estabilizador (quilha) na parte inferior da prancha, o que permitia maior estabilidade direccional e evitar a tendência de rodar para os lados.

Fruto da 2ª Guerra Mundial surge a fibra de vidro que vem reduzir drasticamente o peso das pranchas.
Mas a grande evolução na redução do peso e tamanho das pranchas surgiu com o poliuretano que após diversas tentativas consegui ganhar a consistência apropriada para a fabricação das pranchas de Surf através das experiências de Gordon Clark e Hobie Alter durante os anos 50 mais precisamente em 1957


As Pranchas

As pranchas tornaram-se cada vez mais pequenas e leves, os rails mais refinados.
O estilo de surfar evolui também. Da antiga posição estática o Surf evolui para as trajectórias curvas e nose riding.
Nos finais dos anos 60, George Greenought, desenhou uma quilha revolucionária semelhante ás barbatanas de um peixe de alta velocidade, finas, curvas e mais espessas á frente do que atrás.
Desta evolução surge a Truster (3 quilhas) inventada por Simon Anderson cuja finalidade era combinar a estabilidade de uma single fin com a capacidade de manobra de uma twin fin.
As ondas são uma perturbação da superfície da água. Ela consiste no deslocamento vertical da água sendo este movimento vertical transmitido horizontalmente na superfície da água.
Esta perturbação contêm uma quantidade precisa de energia, que é determinada através da sua velocidade de deslocamento e da sua amplitude(altura),quanto maiores estes forem maior será a sua energia.
Exemplo extremo desta relação são os tsunami’s, que são ondas que atingem a maior altura no momento de rebentar, mas no alto mar só tem poucos centímetros de altura, no entanto deslocam-se a uma velocidade que pode atingir os 700 km horários
Assim uma onda quando se desloca no oceano profundo, como não encontra obstáculos atinge a sua velocidade máxima e a sua altura mínima. Quando entra na plataforma continental a sua velocidade diminui devido ao atrito e a sua altura aumenta, pois a energia mantêm-se aproximadamente a mesma. Este comportamento vai-se intensificando conforme a profundidade vai diminuindo até ao momento, em que, o relevo da costa impõe uma diminuição mais rápida na parte da frente da onda fazendo com que a crista ultrapasse a base e esta entra em colapso rebentando e desfazendo-se.

As Ondas

As ondas são formadas quando ocorrem ventos fortes sobre uma extensa superfície de água, estes ventos provocam os chamados “carneirinhos” que conforme se vão deslocando, se juntam e começam a apresentar uma formação mais ordenada, este conjunto de ondas torna-se assim uma ondulação (swell).
Quando a ondulação chega a este estágio nada a pode parar até rebentarem na costa que se encontra na sua direcção. Podem até, atravessar uma tempestade contraria de igual intensidade a que a originou praticamente sem perder qualquer energia.

Manobras

Uma das primeiras acções, manobras, a adquirir no Surf é o simples acto de remar deitado em cima de uma prancha.
Por muito básico que pareça este movimento, ele é importantíssimo em todas as fases de aprendizagem/prática do desporto

Verificar as condições da ondulação, tamanho, direcção e intervalo entre as ondas. Seguidamente temos que verificar o melhor local para “entrarmos” no mar pois toda a água que entra com as ondas em direcção á praia tem que sair. Este fluxo de água para fora chama-se agueiro. É este local que temos que procurar para ir para o outside (zona de rebentação das ondas).